13, junho, 2023 - 24, Sivan
Há um império dominando o Universo inteiro. Eu observo o teto negro do espaço vendo de uma nave. Sou onipresente, mas tenho um avatar ali.
Dois poderosos senhorios tiranos de duas raças distintas, um homem e uma mulher, que possuem muito conhecimento sobre o esquema dos gilgulim, fazem uma visita de Estado a um dos planetas que estão sob seu domínio.
O meu avatar naquela realidade não é ninguém importante, contudo quando é conectado ao meu eu-onipresente, faço parte do círculo do Rei. Devido a alguma estratégia minha, eu me torno guia desses tiranos levando-as a todo lado. É o Rei quem os manda para lá e para cá para armar contra ele.
O planeta para o qual eles vão, é em parte, desértico, árido e sucateado, e é como se fosse diretamente no espaço sideral, vivemos em grandes redomas de vidro que se trincarem, nós já éramos. Esse local é a boca, o espaço sideral é o céu da boca. E depois fico sabendo que a outra metade dele é água.
O império que domina todos os lugares, está na aparência do exército da série High Castle. Contudo, há um forasteiro que está sentado na cadeira de Rei e aparece na aparência do Paul da série Duna. O meu avatar se dirige a ele em pensamentos, isto é uma tecnologia.
Ele vem das dunas, o tronco, que é um deserto diferente desse planeta em questão. Esse império quer o derrubar, pois não são totalmente livres em suas ações, já que é o Rei que decide para onde cada um se move, como uma forma de destruir esse império, o Rei manda os carrascos para lugares-armadilha específicos.
Vejo acontecer com um deles, o Rei mandou um carrasco para uma missão-suicida num planeta de uma gangue de mini-aliens que são na aparência de robôs armados e suas casas são robôs-armas, o planeta é um campo minado. Eu estou na cabine da máquina espacial daquele soldado tirano que, na verdade, é o espaço sideral e estou pensando sobre os cativos que estão sob o domínio maligno daquele império. Rapidamente o soldado é cercado pelos mini-robôs e perece.
Pela tecnologia do pensamento, o meu avatar unificado com o meu eu-onipresente se comunica com o Rei e eu o vejo vindo através das dunas. E percebo que aquele planeta para onde um dos últimos tiranos foi mandado é metade água, metade terra árida, e o Rei me diz "eu havia te dito que chegaria até a metade do peito", então eu compreendo na mesma hora que ele está no coração, e a parte da terra árida é a Nefesh e a parte que tem mar é a Neshamah.
Fico sabendo que aquele tirano é de origem da terra árida e ele foi mandado de volta para lá para ser morto por suas próprias ciências. O deserto de dunas por onde o Paul está andando agora e até onde ele limpou extirpando esses ditadores, é o tronco; a zona do mar é o coração ao todo e, ao mesmo tempo, essa zona do mar é somente a parte da Neshamah.
O Paul avança até chegar a parte que bombeia água, que, na verdade, é sangue, e o vejo já tocar os pés nas águas do mar, contudo, eu estou atônita porque descubro que o meu eu-onipresente se trata do Universo literal e, ao mesmo tempo, isto tudo é um corpo físico. Meu avatar é um órgão, uma célula e uma descarga de hormônios vinda dos neurônios de modo que ele consegue alcançar todos os órgãos, é por isso que me torno o guia dos ditadores levando-os a todos os planetas dominados.
O Paul já havia chegado até o tronco e pretendia subir até o topo da cabeça e dominar por lá. O excesso de informações me causa um choque e eu acordo.
5, fevereiro, 2023 às 3:22
Estou contando uma história ao Rav, ele é jovem, usa camisa de manga longa branca e o cabelo cacheado comprido acima dos ombros. Estamos andando numa grande cabeça, literalmente, contudo o seu significado acontece em vários níveis (pois isto diz respeito a movimentos no céu, situações nas cabeças da Sefirot, coisas no nosso mundo e coisas dentro dos órgãos da Alma, tudo ao mesmo tempo).
A história é sobre a humanidade, porém especificamente sobre o Rav.
De repente se abate sobre nós um dilúvio sem chuva, a água vem aumentando de todos os lugares, destruindo tudo e afogando absolutamente todos, há um alguém oculto no comando delas.
Eu vejo claramente que sou parte de uma cabeça, eu e tudo, mesmo sendo também humanos; a água afunda em várias camadas o pessoal, de modo que todos ficam sepultados sobre essas camadas como se elas fossem areia, então vejo a grama crescer rapidamente e a grama ainda é a grama, contudo são os fios do cabelo e esses fios são de cor verde, estou tão microscopicamente ali que posso ver o interior semi transparente do fios de cabelo e como eles flutuam entre si como se estivessem submersos em água e tais visões são muito realistas.
Eu sei exatamente o lugar onde a humanidade vai renascer mediante dois seres humanoides formados do pó dos ossos dos anteriores... Entre os fios verdes eu me vejo e, eu vejo os taninos, grandiosíssimos seres similares a dinossauros, mas cheios de poder e com pensamentos. Eles usam um tipo de cela nas suas costas e tem longos pescoços, como feitos para serem dirigidos pelos humanos que virão...
Então eu mostro ao jovem Rav a localização do ponto onde tudo será restaurado, num pico de areia-água cujo nome é uma referência à sua Alma, naquele local do monturo da antiga civilização virá os descendentes.
4, março, 2023 às 2:50
Eu sou a mãe do bebê Yoda, estou com o Mandaloriano e ele é o Rav, seu capacete foi removido por ele mesmo, de modo que quando pôs de volta deixou a mostra apenas a sua boca.
Estamos numa cabeça e ali está ocorrendo uma batalha severa, é a mesma cabeça do sonho de 5, fevereiro, mas agora reconheci os fios de cabelo como sendo o Yam Suf, os juncos são os fios de cabelo cuja base está sob as águas.
Nesse local também vejo animais semelhantes a dinossauros, mas esses só moram na cabeça, e estou ciente desta vez que há mundos mais abaixo, passamos por todos esses mundos antes de chegar na cabeça que é o local onde a profecia será cumprida.
Os mundos todos (que é o corpo) estão sob a regência do Império Galáctico (de Star Wars). Eles não têm poder ou lei para governar nada, contudo como não há um líder para todo o corpo, eles agem como se fossem policiais ou guardas, coisas do tipo e são tiranos nesse aspecto.
Todos os mundos conhecem a profecia e ela diz que virá um jovem e ele tocará o Sabre Negro (do Mandaloriano) e a partir disso se erguerá uma antiga Lei que estabelecerá o comando do corpo para as mãos dele.
o nome dessa lei está em latim, eu escuto isso de um dos guardas do Império que está guardando os arredores onde a lâmina está, está em latim porque eles são os romanos, a lei diz respeito a levantar a voz da Sociedade, já que o corpo encontra-se sem líder, tanto que no nome da lei está o termo sociedade, contudo tudo o que me lembro do nome da lei é "Dominum" e diz respeito ao dia (de início da Lei) que na verdade é o mesmo que ano (similar a Anno Domini). Os soldados do império correram os mundos todos atrás do Mandaloriano e o baby, eles capturaram diversos outros mini yodinha (mas esses não despertaram a Força), quando chegamos na cabeça eu os vejo, foram todos assassinados, estão jogados num gramado verde que é para o bicho das águas comê-los, ha um rio lateral e outro abaixo de onde ele sai, só que esses Yodinha não são o baby Yodinha da profecia, o verdadeiro é capturado também e jogado no mesmo gramado, contudo o Mandaloriano fez um acordo com um jacaré que só vive naqueles mundos superiores, ele submerge na água e ele voa também, esse jacaré captura o Yodinha que tem os poderes da Força e o guarda dentro de seu estômago levando ele para as profundezas da água (eu vejo tão perfeitamente é como se o jacaré estivesse grávido), eu vejo o sabre negro e um comandante de alto grau do império pretende ergue-lo (tal qual na lenda do rei Arthur), se ele fizer isso ele é quem poderá liderar e o que ele disser será feito no corpo, contudo o bebê Yodinha está vivo, e por isso ele, o comandante, não tem força nem decreto para levar adiante, ele tem ódio só de saber disso, eu vejo seu desejo de matar o Yodinha. Eu acordo depois de ver a espada flamejando em fogo preto em algum topo da cabeça.
O significado deste sonho é:
O Rav Chaim Vital no Shaar HaPesukim Parashat Shemot explica o motivo do Exílio das Almas de Israel.
“Quando Adão pecou, todas essas almas caíram dele nas cascas distribuídas entre as setenta nações (ou seja, as Qlipot). Então Israel tem que ser exilado lá, para cada nação, para coletar as flores sagradas das almas que foram espalhadas entre aqueles espinhos. E é como os sábios, que sua memória seja abençoada, disseram (Pesachim 87b): ‘Por que Israel está exilado entre os povos? Para que os convertidos se adicionem a eles etc.’”
O Rav nos fala que durante o tempo em que Adão esteve separado de sua esposa, ele produziu filhos que são chamados as pragas da humanidade e são eles Shedim, Ruchin e Lilin (שדין ורוחין ולילין). E todos esses na verdade são almas muito elevadas e sagradas que vieram da Daat Superior (Keter de todos os mundos) e caíram para dentro das Qlipot e precisam de muitos gilgulim.
Primeiro eles vieram na geração do Dilúvio, depois na geração da Torre de Babel e então em Sodoma, essas três vezes no segredo de Jó 33:29 (Eis que tudo isto é obra de Deus, duas e três vezes para com o homem), e então eles vieram uma quarta vez reencarnados nos filhos de Israel (porque eles eram filhos da semente de Adão) no Egito e só então começou a sua correção.
Observação: No Shaar HaGilgulim introdução 5, é explicado “nos três primeiros gilgulim, a Nefesh da pessoa reencarna sozinha no corpo, sem nenhuma parceria, contudo se depois dessas três vezes a Nefesh ainda não tiver se corrigido, então, ela deve voltar mais três vezes, contudo agora com uma parceria que é um justo que virá por Ybur para ajudar a Nefesh e direcioná-la ao caminho correto.
Êxodo 1:13 "e eles tornaram suas vidas amargas com trabalho duro em materiais e tijolos, etc." porque essas almas foram lançadas nas conchas chamadas nação do Egito, como no início, elas pecaram corrompendo sua semente (desperdício de sêmen), por isso foram lançadas nos dias do dilúvio em água fervente, portanto agora o Faraó os oprime.
E saibam que houve almas que foram completamente reparadas, e reencarnaram nesses filhos de Israel que desceu ao Egito. E há almas neles, que não foram reparadas nem separadas, e reencarnaram nos próprios egípcios.
Com a saída do Egito, essas almas foram retificadas, este é o significado de “e eles esvaziaram o Egito – Êxodo 12:36.
ראש קין
123, 661, 667
O Rei Ezequias era Keter Caim, E ele, o meu mestre, me disse que o rei Chizkiáhu é o aspecto da cabeça desta raiz de Cáin. Cáin foi suspenso frouxo e sem força [entre os céus e a terra] na época do dilúvio; e como os nossos Sábios disseram, de que ele se corrigiu e se fortaleceu por meio de Chizikiáhu. E a partir dali começou a se fortalecer, então, o aspecto da cabeça. E por isso [o nome] Chizkiáhu — ’’- ; [seu nome pode ser lido como: Chazak Iáh - "Fortaleceu-se Iáh"]. É por isso que está escrito "Eu disse: Não tornarei a ver Iáh, pois Iáh está na terra dos viventes," pois ele veio fortalecer o aspecto da cabeça desta raiz, que é Iáh, pois é sabido que este Nome fica na Cabeça [as primeiras três letras do Tetragama são denominadas ‘Cabeça’].
No Shaar HaPesukim o Rav Chaim explica que o Rei Ezequias é das grandes gotas de Kayim que vieram de Adão e foram desperdiçadas por ele e que depois começaram a sua correção a partir do evento do Dilúvio
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