domingo, 28 de julho de 2024

SONHOS COM O PROFESSOR: A VISITA DE SANDALFON E METATRON

6, Cheshvan, 5782

Às 3:55


Eu estava com várias revistas sobre uma mesinha, na casa da minha avó de número 277.

Havia fotos e matérias sobre o Rabi, o novo livro dele contava uma história que se passava em século atrás e vi as cenas e eram como as da novela sobre reencarnação Além do Tempo, como um vilarejo e vi vários personagens realizando trabalhos locais distintos. E vi um velho e vi uma mulher de costas, dentre outros e tal coisa não se passava no Brasil.

A TV estava ligada e vi ali dois jovens produtores à imagem do Dean e Sam Winchester e a face do Dean estava oculta para mim, eles mantinham seus rostos virados um para o outro, e jamais se moviam dessa posição e então reconheci como sendo os dois malachim sobre a tampa da Arca da Aliança - Sandalfon e Metatron.

Eles conversavam sobre ter interesse em levar para as telas a história do Rabi é a questão com isso é que era o mesmo que estarem testificando como verdadeiro.

Então abri os olhos, e dormi em seguida e sonhei o mesmo sonho, e nesse eles se transportavam da TV e já estavam em casa, pois viajaram para vir encontrar-se com o Rabi e somente com ele e andaram próximos de mim e não desviavam seus rostos da face um do outro. Havia mais detalhes, esqueci.

SONHOS COM O PROFESSOR: SHEDIM

 15, Kislev, 5782


Estava nas brumas e escutei a voz do Rav Misha’Ël dizendo "essa geração é conhecida como Shedim".

Então dias depois, na manhã de 22 de novembro, estudando dei com esta informação que diz "de acordo com Arizal, a geração do Êxodo é a reencarnação dos shedim (שֵּׁדִים) que foram engendrados por Adão durante os seus 130 anos de separação de Eva. Shedim são espíritos sem corpo, que foram criados por Adão desperdiçando suas sementes sem produzir descendência por meio de Eva.

SONHOS COM O PROFESSOR: ARON KODESH

 14, Yiar, 5781

Às 9:19


Estou em um lugar onde o rabi dá aulas, eu o chamo para ficar em minha casa; o quintal era em um declive.

Eu mostrei à ele um Aron HaKodesh que encontrei na rua. Muitas de suas partes restavam dependuradas. Só havia uma das portinholas, e ele devia ter entre trinta centímetros, possuia um sistema de luzes verde e vermelha com bateria, elas piscavam em derredor da estrutura e nas duas frutas que estavam desenhadas em sua madeira, sendo uma delas um cacho de uvas. O rabi pegou para consertar, contudo o seu trabalho era uma metáfora.

Ele acertava uma talhadeira com algo como um martelo descendo pela base do pequeno Aron e retirando material de madeira, era trabalhoso para ele, percebia em seu rosto.

Eu fiquei surpresa, pois estava escondido ali algumas letras hebraicas, ele me disse que aquela era a marca do fabricante e era a mesma do seu Aron. Eu entendi que é o seu trabalho revelar a marca.

Minha atenção foi para a portinhola esquerda e nela as duas frutas e um versículo de quatro linhas, e comecei a lê-lo, mas ao acordar me esqueci.

E depois eu estava enrolada em uma tolha de cor verde* quase branca e ia ao quintal retirar água de uma torneira para o rabi muito esforcadamente com um balde pequeno e eis que ele me apareceu com um chapéu preto na cabeça e permaneceu observando meu trabalho. E acordei.


* Pelo o que os outros sonhos já me mostraram, essa é a Alma do rabi que vejo sempre nessa cor.

sexta-feira, 19 de julho de 2024

JONAS E O DNA PRIMORDIAL

 30, Agosto, 2019

Sonhei com um objeto que deslizava no céu na forma de um cometa e ao mesmo tempo uma nave espacial e deixou um caldo primordial cair dentro de um balde azul e nele estava escrito em letras garrafais MUDANÇA (ALTERAÇÃO) DE DNA, então uma luz branca muito forte desce e forma uma aura circular em frente aos meus olhos como uma bolha de sabão que reflete todas as cores e logo o meu quintal estava cheio de alienígenas e vi se formar um selo de luz na parede com o mesmo tom alaranjado do caldo primordial, dentro do selo vi como planetas alinhados que eram também as ligações das bases de um DNA de três hélices. E quando contemplava o DNA alienígena vinha à minha cabeça palavras de ações "costurar, emendar, ligar por cirurgia; uma ligação".

Em 23, outubro, 2019 sonhei com um objeto redondo e longo (como uma ogiva lanceolada) caindo do espaço perfurando o céu e fincando na terra depois.

Enquanto caía se desfazia, e seus pedaços atingiam locais diferentes. Todos os que alcancei tinham tamanhos aproximados à minha própria estatura. Estive em posse de muitas dessas partes, inclusive do objeto maior que tinha formato de projétil. Enquanto caía também chovia dele partículas coloridas, oleosas e bastante brilhantes, e muitas acabavam por tingir o meu rosto, e formando sobre ele finas placas coloridas.

Ao final, uma nuvem brilhosa envolvia suspenso no ar, uma molécula de DNA composta de três faixas entrelaçadas de bases nitrogenadas, meus olhos podiam distingui-las por suas cores: citosina, timina, guanina, adenina ligadas entre si.




Na tarde de 25, outubro 2020 tive num episódio de hipnagogia uma visão dentro de um sonho, no espaço sideral uma fita colossal de DNA permanentemente em movimento nas cores todas do arco-íris servia como uma ponte e ela era o então computador da humanidade.

Ele é uma ponte porque não é acessado de fora, mas sobre ele, por meio dele e dentro dele. E nós o batizamos pelo nome de Jung, pois ele havia sido o primeiro, em nosso tempo, a se aprofundar na mística dos sonhos (a medida em que estudei, entendi que o primeiro a fazer isso foi o Arizal com o Rabino Chayim Vital no livro Shaar HaGilgulim - o mapa edênico do Homem).

E depois dessa visão tive outra e via a Química das coisas, um material de pura luz e sobre ele era dito que ele permanecia inerte, ou seja, sem atividade, até ser acrescentado escuridão à ele, ou seja, agonia, e a partir dali a vida florescia (a medida em que fui estudando, entendi que isso é uma referência ao Esquema da Luz na Qabalah do Arizal e no Zohar). E tive mais dessas visões relacionadas ao mesmo tema.

Vinte dias antes (5, outubro) eu tive um sonho que se repetiu inúmeras vezes, basicamente é isto: há um imenso navio branco luxuoso no mar, há centenas de passageiros. A escadaria que leva até ele é no formato de dois vórtices. Eu estava na proa branca com o capitão, e quando olhei para os passageiros estavam todos mortos, eu os retirei corpo por corpo como se cada um deles fosse um pequeno pedaço de papel em minhas mãos. Havia um vasilhame um tanto raso, eu joguei os papéis-corpos ali. E atracamos numa ilha e estávamos com fome, mas não havia carne para comer, então olhei para o vasilhame.




No recipiente havia um tipo de gás oleoso e muito sutil colorido formado de seres microscópicos luminosos, e mexi aquilo tudo como quando se prepara um alimento, conforme eu mexia realizando movimentos circulares e conforme o choque dessa energia constante os seres microscópicos se quebravam e se grudavam uns nos outros formando alguma coisa.

E surgiu uma tela invisível com números e palavras na cor verde claro por todos os meus lados aonde quer que eu dirigisse a visão e tais palavras e números eram os nomes das substâncias que se iam formando e a quantidade de cada uma sempre em números fracionados, valores decimais.

Virou um caldo viscoso, depois escureceu se tornando cada vez mais denso, até se tornar o primeiro corpo estranho em formato de ovo e célula viva e tive de quebra-lo causando-lhe a morte para que outra coisa viesse a ser, e a partir desse momento  senti um mau cheiro vindo da substância, o ovo deu origem a um peixe e como nunca parei de mexer ali, o peixe já surgiu morto e estava recoberto por lama e haviam plantas nascidas junto com ele, e já não era mais um peixe, contudo ele havia se tornado em um animal terrestre e eu estava tranquila dentro de mim e pensava que fiz tudo isso a partir dos mortos. E agora tínhamos carne vermelha para comer.




No dia 4, abril de 2020 eu havia sonhado a primeira vez com o Rabi desde que o conheci conscientemente e no sonho vi um Ybur. No sonho, eu o vejo sentado numa rede de pesca submerso no fundo do mar, ele me mostra uma marca em seu braço direito é a tatuagem de uma escada, me mostra seus anéis e pergunta se quero atingir aqueles níveis, então eu e os meus irmãos fazemo-lhes perguntas sobre os níveis de energia que existem. Ele começou a responder e falou sobre os mais baixos que eram os seres do mar e mostrou toda sorte de peixes, micro-organismos, plantas marítimas e etc, eram todos simples em sua composição e então mostrou um vasilhame de vidro e nele estavam células congeladas e mostrou que elas faziam parte desse grupo. E me lembrei da criogenia quando corpos (quase) mortos são trazidos à vida.

No dia 30, janeiro, 2021 sonhei que eu tinha um professor especialista em mergulhar e ele nadava num lodo muito profundo e trazia de lá coisas para mim e me falava delas. Essas coisas eram várias espécies de vida. E as trouxe na sequência da cadeia alimentar, ratos, gatos, peixes, humano e até seres menores que se alimentavam da decomposição. O ciclo ocorria diante de mim e até vi um bolo cujo massa já estava velha e ele fazia parte disso. Depois eu pintava a íris do olho com três pincéis de cor verde-água e isso me remetia ao mar. Em seguida ele estava comigo num quadro negro e lá me aconselhou sobre eu preservar os meus ossos para o momento da ressurreição (mais tarde,  estudando, compreendi que isso se refere ao nível da nefesh que fica na medula dos ossos e não se separa do morto atéa épocada ressurreição).




Em 22, março, 2021 entre outras coisas sonhei que estava com o Rabi dentro de uma caixa flutuando no mar e isso era a arca de noach, dentro da arca era tudo congelado com pistas de puro gelo e debaixo da água congelada uma baleia cachalote passava, eu segurava alguma coisa como vidro retorcido no formato das hélices de DNA e ele refletia todas as cores do arco-íris e elas refletiram nos grandes olhos da baleia.

No dia 17, maio, 2022, estamos em um local secreto nas profundezas, há uma cristaleira e ela me lembra da cena de A Dama Na Água em que ela guarda objetos brilhantes no fundo da piscina, eu estou com o Rabi e o reconheço como o Jonas, a aura é muito assustadora olho bem dentro de seus olhos como se entrasse neles, pois todos os assuntos são muito sérios, ele me fala desses objetos que são de sua posse, e então mergulha mais fundo num esconderijo e traz três livros, um deles é o Sefer Yetzirah, e o que o Jonas fala é sobre a ressuscitação de seu corpo. Os livros são imbuídos de uma energia enorme e foram criados para o Jonas na processo da criação (Bereshit), essa luz é substancial com a semelhança e a textura de um sêmen espiritual (ganuz) e ela está em volta de todo o corpo do Jonas (Rabi) e ela o mantêm. Há vários objetos pendurados na cristaleira simbolizando o fundo do mar, está na semelhança de uma árvore, o rabi Jonas aponta ela para mim, e dentre outras coisas estão imagens do Halloween me remetendo à postagem que fiz dias atrás.

Assim que acordei fui atrás da postagem e notei que a publiquei exatamente às 1:23 da noite. O Jonas estava apontando para a sua identidade.


...


quinta-feira, 11 de julho de 2024

GILGULIM EM ANIMAIS




3, maio, 2021


Tive uma repetição de sonho, contudo hoje foi muito claro e numa sequência  muito boa e dentro do próprio sonho me lembrei do anterior. Eu estou dentro de um apartamento e atrás dele segue uma floresta muito densa.

Eu estou com um menino ruivo e esse menino se torna um cachorro e o cachorro se torna num gato brincalhão de pelo alaranjado e o gato se torna num passarinho e esse passarinho observa um aquário que está sobre uma mesinha. Dentro do aquário há um ecossistema com dinossauros de espécies diferentes disputando numa cadeia alimentar, e as vezes é como se o pássaro participasse daquele ecossistema e eu vivia o pavor dele na sua vulnerabilidade. 

Meu pensamento está em vários níveis diferentes de percepção como se fossem realidades simultâneas. Eu estou dentro do passarinho agora e é muito desesperador tenta voar dentro do apartamento e me debato de lá para cá até sair por uma janela mata a dentro. A floresta me assusta tudo é muito grande, pois tenho alguma percepção do meu pequeno corpo.

Minha consciência é limitada como se tivesse sido cortada uma grande parte, eu não penso em nada, apenas vivo o medo constante de ser capturado e só consigo perceber essa limitação quando minha mente vai para fora e me torno eu mesma e então faço as comparações. Volto a ficar limitada.

Depois é como se aquela floresta se tornasse na pré-história e vejo um dinossauro voador que carregava ovos dentro das garras e tudo o que entendo é que preciso atravessar aquela floresta, então pego carona no dinossauro, eu pouso sobre as patas dele. Eu vejo uma abertura entre as árvores e há um sol nascendo e lá adiante há uma vila de pescadores e vejo dois homens seguindo para a pesca.

E miro numa poça de água na lateral da rua de terra, meu objetivo é pousar ali, vou efetuando o vôo sinto a dificuldade do vento sobre as minhas asas desequilibrando e isso é cansativo demais para mim. Conforme vou me aproximando já não tenho mais a forma de pássaro, sou uma forma invisível humana e pouso exatamente sobre as águas de barriga para baixo e acordo do sonho.


Então no dia 2 de dezembro de 2021, eu anotei no Facebook, eu continuava a minha primeira leitura do Shaar HaGilgulim na Haqdmah 22 sobre os quatro elementos que diz:


"Quando uma pessoa morre, ela é punida por todos os seus pecados antes mesmo de entrar no Purgatório. Existem muitos tipos de punição, todos os quais são chamados de ' gilgulim ', através dos quais uma pessoa pode reencarnar: em domaim [mineral] , tzomai'och [vegetação] , chai [inanimado] ou em midabair [outra pessoa] . Quase todo mundo deve passar por esses gilgulim."

"Assim, depois que uma pessoa perversa morre, ela pode reencarnar em uma rocha inanimada como resultado dos pecados que cometeu em sua vida, ou em vegetação, ou em um animal - se seus pecados fossem semelhantes aos animais.

A pessoa que reencarna dessa forma permanecerá lá por um determinado período de tempo até que tenha sido purgada do pecado que a fez reencarnar na vegetação. Depois, ela será elevada ao nível do reino animal e, quando o tempo estiver completo, ela será elevada ao do homem."

Embora a ordem de ascensão seja do domaim para tsome'ach , depois para chai e finalmente para midabair , às vezes uma pessoa pode subir dois níveis ao mesmo tempo.

Por exemplo, se uma alma reencarnasse em algo domaim, como pó, e um animal aparecesse e comesse grama que tinha pó, então essa alma agora reencarnaria naquele animal...

[De acordo com o princípio "a natureza do alimento é tornar-se o comedor". ( Likutei Moharan ) Isso é realizado pela digestão.]

…assim subindo dois níveis de uma vez. Às vezes, ele pode até reencarnar todos os níveis de uma vez - de domaim a midabair - se uma pessoa comer comida que tenha pó no qual uma alma reencarnou. Alguém que reencarnou em água e sal não é considerado parte de domaim , mas sim tsome'ach , já que a água é doadora de vida - ela flui e não é estacionária como poeira. O próprio sal é feito de água e, portanto, é considerado parte de tsome'ach (...).


E então eu entendi, em parte, o sonho que tive.

sexta-feira, 5 de julho de 2024

SONHANDO COM O MESSIAS

 12, Elul, 5781





Casa 33

Havia um pedreiro arrumando o meu quarto e desenhou na parede com tinta e espátula um animal místico. Ele era lindo e voava, suas duas asas estavam voltadas para a esquerda como se efetuasse uma dança no ar, era branco e possuia dois chifres brancos que eram finos galhos que estavam apontadando para os céus. O seu pescoço estava contorcido com a sua cabeça voltando-se para cima, pois ele contemplava as alturas mesmo estando de olhos fechados. Se parecia a uma pomba no corpo, contudo o pescoço se parecia a um cisne, mas os seus longos chifres faziam-me lembrar um cabrito branco ou algo como um cervo. E cheguei a pensar "mas a pomba tem chifres?". E despertei.











O balé do Messias





14 de Março de 2021

Sonhei. Subi até umas montanhas muito verdes nas Highlands (Terras Altas, veja o artigo sobre os 36 Imortais do Rabi) e entrei por uma caverna para um outro mundo e lá havia uma casa feita de cristal e nela morava um moço de 36 anos, me disseram. Ele fazia cálculos intermináveis a procura de uma equação. Eu li os cadernos dele e pretendia levá-los comigo, mas me arrependi. Eu ouvi que o seu nome é 216. E sai desse sonho e sonhei de novo no mesmo local. Dessa vez saí por uma viela e caminhei por ali e havia um coreto e um grupo de pessoas vestidas de branco praticavam Tai Chi Chuan e andei mais e havia um pequeno jardim, nele uma estátua de mármore de uma ninfa, das mãos dela jorrava água, um unicórnio branco vinha e se alimentava nas suas palmas e era a primeira vez que vi um unicórnio.
Ele se deitou ao pé de uma árvore ao redor de uma valinha por onde escorria água e havia um aviso proibindo de tocar o animal ou interagir com ele, mas eu estava deslumbrada e lhe toquei, ele se assustou e ficou descontrolado. Então eu escapei dali.

Mais tarde em outro sonho me mostraram que a equação que ele procurava era o 314 e isso é referente ao Cohen Gadol e é por isso que seu nome é 216. Também é por isso que o sonho ocorreu no dia do Pi e esse 14 de março é o 73 dia no ano da palavra HaChacham - o sábio ou simplesmente Chochmah.

Aharon é o Cohen Gadol. Quem é Aharon? מי אַהֲרֹן é 583.




Tzafenat Paneach 

O GILGUL DE UMA ALMA JUDAICA

23, JUNHO, 2022 Entrei em uma realidade paralela, eu estou na primeira casa onde morei, sou mais jovem, estou bastante preocupada vasculhand...