sexta-feira, 19 de julho de 2024

JONAS E O DNA PRIMORDIAL

 30, Agosto, 2019

Sonhei com um objeto que deslizava no céu na forma de um cometa e ao mesmo tempo uma nave espacial e deixou um caldo primordial cair dentro de um balde azul e nele estava escrito em letras garrafais MUDANÇA (ALTERAÇÃO) DE DNA, então uma luz branca muito forte desce e forma uma aura circular em frente aos meus olhos como uma bolha de sabão que reflete todas as cores e logo o meu quintal estava cheio de alienígenas e vi se formar um selo de luz na parede com o mesmo tom alaranjado do caldo primordial, dentro do selo vi como planetas alinhados que eram também as ligações das bases de um DNA de três hélices. E quando contemplava o DNA alienígena vinha à minha cabeça palavras de ações "costurar, emendar, ligar por cirurgia; uma ligação".

Em 23, outubro, 2019 sonhei com um objeto redondo e longo (como uma ogiva lanceolada) caindo do espaço perfurando o céu e fincando na terra depois.

Enquanto caía se desfazia, e seus pedaços atingiam locais diferentes. Todos os que alcancei tinham tamanhos aproximados à minha própria estatura. Estive em posse de muitas dessas partes, inclusive do objeto maior que tinha formato de projétil. Enquanto caía também chovia dele partículas coloridas, oleosas e bastante brilhantes, e muitas acabavam por tingir o meu rosto, e formando sobre ele finas placas coloridas.

Ao final, uma nuvem brilhosa envolvia suspenso no ar, uma molécula de DNA composta de três faixas entrelaçadas de bases nitrogenadas, meus olhos podiam distingui-las por suas cores: citosina, timina, guanina, adenina ligadas entre si.




Na tarde de 25, outubro 2020 tive num episódio de hipnagogia uma visão dentro de um sonho, no espaço sideral uma fita colossal de DNA permanentemente em movimento nas cores todas do arco-íris servia como uma ponte e ela era o então computador da humanidade.

Ele é uma ponte porque não é acessado de fora, mas sobre ele, por meio dele e dentro dele. E nós o batizamos pelo nome de Jung, pois ele havia sido o primeiro, em nosso tempo, a se aprofundar na mística dos sonhos (a medida em que estudei, entendi que o primeiro a fazer isso foi o Arizal com o Rabino Chayim Vital no livro Shaar HaGilgulim - o mapa edênico do Homem).

E depois dessa visão tive outra e via a Química das coisas, um material de pura luz e sobre ele era dito que ele permanecia inerte, ou seja, sem atividade, até ser acrescentado escuridão à ele, ou seja, agonia, e a partir dali a vida florescia (a medida em que fui estudando, entendi que isso é uma referência ao Esquema da Luz na Qabalah do Arizal e no Zohar). E tive mais dessas visões relacionadas ao mesmo tema.

Vinte dias antes (5, outubro) eu tive um sonho que se repetiu inúmeras vezes, basicamente é isto: há um imenso navio branco luxuoso no mar, há centenas de passageiros. A escadaria que leva até ele é no formato de dois vórtices. Eu estava na proa branca com o capitão, e quando olhei para os passageiros estavam todos mortos, eu os retirei corpo por corpo como se cada um deles fosse um pequeno pedaço de papel em minhas mãos. Havia um vasilhame um tanto raso, eu joguei os papéis-corpos ali. E atracamos numa ilha e estávamos com fome, mas não havia carne para comer, então olhei para o vasilhame.




No recipiente havia um tipo de gás oleoso e muito sutil colorido formado de seres microscópicos luminosos, e mexi aquilo tudo como quando se prepara um alimento, conforme eu mexia realizando movimentos circulares e conforme o choque dessa energia constante os seres microscópicos se quebravam e se grudavam uns nos outros formando alguma coisa.

E surgiu uma tela invisível com números e palavras na cor verde claro por todos os meus lados aonde quer que eu dirigisse a visão e tais palavras e números eram os nomes das substâncias que se iam formando e a quantidade de cada uma sempre em números fracionados, valores decimais.

Virou um caldo viscoso, depois escureceu se tornando cada vez mais denso, até se tornar o primeiro corpo estranho em formato de ovo e célula viva e tive de quebra-lo causando-lhe a morte para que outra coisa viesse a ser, e a partir desse momento  senti um mau cheiro vindo da substância, o ovo deu origem a um peixe e como nunca parei de mexer ali, o peixe já surgiu morto e estava recoberto por lama e haviam plantas nascidas junto com ele, e já não era mais um peixe, contudo ele havia se tornado em um animal terrestre e eu estava tranquila dentro de mim e pensava que fiz tudo isso a partir dos mortos. E agora tínhamos carne vermelha para comer.




No dia 4, abril de 2020 eu havia sonhado a primeira vez com o Rabi desde que o conheci conscientemente e no sonho vi um Ybur. No sonho, eu o vejo sentado numa rede de pesca submerso no fundo do mar, ele me mostra uma marca em seu braço direito é a tatuagem de uma escada, me mostra seus anéis e pergunta se quero atingir aqueles níveis, então eu e os meus irmãos fazemo-lhes perguntas sobre os níveis de energia que existem. Ele começou a responder e falou sobre os mais baixos que eram os seres do mar e mostrou toda sorte de peixes, micro-organismos, plantas marítimas e etc, eram todos simples em sua composição e então mostrou um vasilhame de vidro e nele estavam células congeladas e mostrou que elas faziam parte desse grupo. E me lembrei da criogenia quando corpos (quase) mortos são trazidos à vida.

No dia 30, janeiro, 2021 sonhei que eu tinha um professor especialista em mergulhar e ele nadava num lodo muito profundo e trazia de lá coisas para mim e me falava delas. Essas coisas eram várias espécies de vida. E as trouxe na sequência da cadeia alimentar, ratos, gatos, peixes, humano e até seres menores que se alimentavam da decomposição. O ciclo ocorria diante de mim e até vi um bolo cujo massa já estava velha e ele fazia parte disso. Depois eu pintava a íris do olho com três pincéis de cor verde-água e isso me remetia ao mar. Em seguida ele estava comigo num quadro negro e lá me aconselhou sobre eu preservar os meus ossos para o momento da ressurreição (mais tarde,  estudando, compreendi que isso se refere ao nível da nefesh que fica na medula dos ossos e não se separa do morto atéa épocada ressurreição).




Em 22, março, 2021 entre outras coisas sonhei que estava com o Rabi dentro de uma caixa flutuando no mar e isso era a arca de noach, dentro da arca era tudo congelado com pistas de puro gelo e debaixo da água congelada uma baleia cachalote passava, eu segurava alguma coisa como vidro retorcido no formato das hélices de DNA e ele refletia todas as cores do arco-íris e elas refletiram nos grandes olhos da baleia.

No dia 17, maio, 2022, estamos em um local secreto nas profundezas, há uma cristaleira e ela me lembra da cena de A Dama Na Água em que ela guarda objetos brilhantes no fundo da piscina, eu estou com o Rabi e o reconheço como o Jonas, a aura é muito assustadora olho bem dentro de seus olhos como se entrasse neles, pois todos os assuntos são muito sérios, ele me fala desses objetos que são de sua posse, e então mergulha mais fundo num esconderijo e traz três livros, um deles é o Sefer Yetzirah, e o que o Jonas fala é sobre a ressuscitação de seu corpo. Os livros são imbuídos de uma energia enorme e foram criados para o Jonas na processo da criação (Bereshit), essa luz é substancial com a semelhança e a textura de um sêmen espiritual (ganuz) e ela está em volta de todo o corpo do Jonas (Rabi) e ela o mantêm. Há vários objetos pendurados na cristaleira simbolizando o fundo do mar, está na semelhança de uma árvore, o rabi Jonas aponta ela para mim, e dentre outras coisas estão imagens do Halloween me remetendo à postagem que fiz dias atrás.

Assim que acordei fui atrás da postagem e notei que a publiquei exatamente às 1:23 da noite. O Jonas estava apontando para a sua identidade.


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