29, Abril, 2021 - 17, Yiar
às 8:44
Eu estava na aparência do Indiana Jones, o sonho tinha uma referência ao filme O Reino da Caveira de Cristal. Eu era muito íntimo dos alienígenas. Existia um plano, eles vieram até mim para que eu participasse dele. Havia uma área manipulada pelo governo que os alienígenas pretendiam desativar. Eu ia ajudar na desativação de umas usinas. O comandante da nave falava constantemente comigo, pois era muito meu amigo.
Eu quis seguir a nave por terra numa motoca que eu tinha, contudo, o comandante quis que eu fosse lá dentro porque ela ultrapassava de um local para outro numa grande velocidade, então me passaram algo no corpo que era como uma roupagem e tal coisa me protegia da radiação de dentro da nave.
Uma nave menor rumou para o local-alvo, um tipo de instalação que alimentava eletricamente tudo em derredor por ali, as naves eram pretas no formato da casca de um besouro, redondas com as laterais quase quadradas. A pequena nave fez voltas em derredor da estrutura e lançava nas pernas dela uma fumaça que virava gelo e corroía o material de que ela fosse feita, essa fumaça se tornava algo a aparência de gelo e a estrutura começava a desmoronar. Eu observava tudo com o comandante a partir do visor de sua nave, depois desci da nave e desconectei um cano gigantesco que se ligava entre as casas que existiam ao redor, e aquilo causou uma devastação.
As naves eram invisíveis no céu. E toda aquela extensão de terra onde isso acontecia era um terreno que estava sob a minha guarda. A região era muito verde e montanhosa, cercada por mar, estava bem distante da cidade, era alta, o mar ficava lá abaixo das grandes rochas, era tão lindo, havia um campo imenso de grama-baixa onde existiam cá e acolá palmeiras longas... me lembrava em parte também as terras nórdicas onde há paredões de pedra e abaixo o mar.
Numa parte do campo havia a plantação de grãos, as gramíneas desse tipo de grão estavam verdes e bem altas, não estava no tempo da colheita, a minha motocicleta muito surrada estava escondida ali dentro, corri até lá, peguei, montei e subi até o ponto mais alto do campo. Quando eu estava subindo, as naves deram um voo rasante para o alto, se desfazendo em parte da proteção invisível e sumiram em direção ao Jardim.
Chegando no lugar mais alto, uns três metros para baixo começava a areia que dava para uma praia.
A frente, depois do desfiladeiro, havia um muro de pedra natural, com degraus longos para escalar o muro, eles não estavam rentes uns aos outros, nesse muro havia uma abertura quadrada, era uma porta feita na pedra, que adentrava toda a espessura do muro, e o chão dessa entrada estava bem feito de pedras batidas e bem organizadas, como aquela zona fazia parte do meu terreno incluindo o campo, era obrigação minha proteger aquela entrada, ninguém podia passar para o lado de lá.
Depois do muro havia mais montanhas verdes e lagos e mar e belezas maravilhosas que só de fitar pelo quadrado da porta eu desacelerei os pensamentos em contemplação, esse jardim e os aliens estavam conectados. Havia um seleto grupo de moradores, era um santuário onde trabalhavam e viviam e estudavam pessoas importantes na humanidade, eu podia entrar e sair dali porque eu protegia a entrada e estava trabalhando com os aliens que guardavam aquele local para os sábios, mas eu era apenas seu vigilante e não seu residente.
Eu permanecia olhando para a porta e estava debruçado entre o pequeno despenhadeiro e o outro lado até o muro para impedir a passagem de qualquer um, lá dentro havia pontes de madeira e via os sábios da humanidade passando de lá para cá nos seus afazeres e na frente da porta a partir do lado de dentro estava pairando um enorme pergaminho que era do mesmo tamanho do portal com uma lista do nome dos moradores locais.
E passei os olhos por toda a sua extensão e eu me disse "há alguém ali que eu conheço" e entre tantos nomes acima e abaixo eu vi o nome Ben Mahren Qadesh escrito com todas as letras e os nomes de baixo faltavam letras como que as pessoas que lá estariam ainda estavam no processo de completar sua ida. E como foquei no seu nome, eu não prestei atenção nos demais. Depois disso eu acordei.
Golgolet Cristal (גולגולת קריסטל) em hebraico corresponde exatamente à 887 que é o valor da expressão Gilui HaGilgul Ben Mahren Qadesh, esse é também o segredo de seu nome "Mahren" e "Ybur Maharal mi-Praga conforme explicada no artigo O Mistério do Número 887, vê aqui.
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