domingo, 20 de julho de 2025

A TORAH DE METATRON - sonhos

19, julho, 2025 - 23 beTamuz

Primeiro eu estava numa grande instalação e que me recordo ser a casa-sefirot e eu era uma das cientistas do local, e fomos tirados todos de lá por um grupo de bandidos e nos colocaram em uma fila e nos levavam e depois esses bandidos não existem mais, e era eu conduzindo um grupo de pessoas numa fila subindo uma grande montanha de pedra bem alta, e conforme subiamos alguma pessoas se desviavam do caminho e só ficou um grupo específico, e eu estava levando-os para ver o local onde alienígenas do passado haviam deixado uma sinal quando da sua chegada. E levei eles até o topo da montanha de pedra, e no próprio topo de pedra havia uma segunda pedra menor equilibrada, e um grupo de indígenas selvagens com arcos protegiam aquilo e tomava cuidado para que não nos atacassem, e então cortei uma fatia da pedra equilibrada e ela era macia e percebi que era um cogumelo gigante e cortei uma fatia do topo da montanha que era a outra pedra (sobre a qual a segunda estava equilibrada) e da mesma forma era um cogumelo e dentro das duas pedras haviam gravuras de paleo-hebraico, e então confessei aos presentes que naqueles instalações nós estudávamos sobre esses alienígenas. E acordei.

Este sonho se refere à outro:

18, março, 2024 - 8, Adar II

Eu ia trabalhar no escritório do meu pai, meu pai tinha outros irmãos, o meu pai era o Tzafenat Paneach, o homem que apareceu como sendo o meu pai era muito bom e todos sentiam simpatia por ele, era o Gabriel Gracindo. O escritório ficava no local que é a igreja (26) como uma casa na árvore ou sendo a própria árvore. Com janelas longas de vidro. Com ele trabalhava duas jovens irmãs a aparência de irlandesas, eu era a filha que acabava de chegar. Eu me lavei no banheiro e quando sai de lá o meu pai TP esteve aquele tempo todo no banheiro (simulação do sonho com o Jonas) tomando banho por horas e horas. Eu olhava para a rua lá embaixo do outro lado a casa das freiras (380), e o meu pai verdadeiro estava trabalhando lá de pedreiro junto com outros homens reconstruindo a casa das freiras, era quase noite aquela meia escuridão com tom romântico. Os trabalhadores todos concluim o trabalho e se reuniam para se lavar, eles eram homens musculosos esbeltos de corpos, estavam desnudos lá em baixo nos pés da árvore e aquilo era um chiqueiro, quando olhava os corpos dos homens eles se transformavam em porcos, só havia uma fêmea entre eles e apareceu na imagem esbelta da Tsunade, eles dormiam e as vezes se moviam, e ela dormia entre eles até que acordou e quando estava acordada funcionava como uma voz de comando. Quando o TP saiu lá fora para comandar, pois ele era um rei ali, meu pai verdadeiro sentia ciúmes dele pois eu o escolhi como mestre, e então todos os porcos-homens estavam revoltados com o rei por suas condições de trabalho, eles armaram uma rebelião. Eu e as meninas também saímos lá fora estávamos com os pés so Com os pés sobre a parte final do tronco da árvore mas aquilo era um imenso cogumelo vermelho e alaranjado que se estendia até o chiqueiro, e só pisavamos em certos locais do cogumelo, pois outras partes estavam conectadas as forças malignas lá embaixo e toca Las seria ser arrastado para as suas armadilhas. As meninas sabiam onde pisar devido o tempo de trabalho ali, mas eu não, então seguia elas, contudo em determinado ponto eu via uma longa capa de cor violeta estendida sobre o cogumelo como se fosse parte dele, não podia pisar nela, e sem querer eu pisei e aquilo estava vivo e se enrolou a fim de me embrulhar e puxar para baixo, mas eu dei um salto para o chão e sabia onde não pisar, havia raminhos da árvore crescidos e crescendo por todo o chão advindos das raízes e eu não podia pisar em nenhum deles pois seria puxada por eles, eu saltava sobre eles. Tudo isso era de um realismo fantástico. Assim que sai pulando e correndo, a capa feiticeira era feminina e ela esplanava aos gritos de alerta que eu havia acordado o corvo e esse corvo estava me esperando, eu corria pelas ruas, era aquela escuridão do começo da noite em que ainda dá para ver a claridade com uma aura romântica... Atrás de mim voava uma capa formada de uma sombra e aquilo era um corvo, ele estava me esperando para repousar sobre mim (me lembra os sonhos com a cobra que é um anjo-capa), ela voava atrás de mim, mas no final quando virei para olhar para o corvo, aquilo tomou a forma de um touro e na verdade ele estava correndo para permanecer de proteção comigo contra aqueles homens-porcos que se soltaram do chiqueiro quando eu saltei da árvore, então eu me escondi sobre o colo de uma pequena árvore em uma rua e o touro se deitou ali na frente de guarda.


INTERPRETAÇÃO CABALÍSTICA:

A palavra hebraica para cogumelo (פטרייה) equivale a 314 de Metatron e no Avgad Reverso a 200 que é o número de dias de 19 de julho.

Sulam Bereshit Alef:

Disse Rabi Yossi:
Aquela árvore que mencionamos — isto é, a Árvore do Conhecimento (Etz HaDa'at) —
era irrigada desde o Alto,
cresceu e alegrava-se.

Como está escrito: “E um rio saía do Éden para regar o jardim” (Bereshit 2:10)

O “jardim” é a fêmea (Nukvá),
o “rio” entrava nela e a regava.

tudo era um só —
conforme o versículo: “E um rio saía do Éden para regar o jardim”.

“jardim” é a Nukvá de Ze’ir Anpin (Z”A),
e o “rio” é a Biná,
que entra na Nukvá e a irriga,
isto é, lhe fornece os Mochin de Gadlut (intelectos de grandeza).

E assim tudo se unifica em um só,
pois com esses MochinZ”A e Nukvá tornam-se Um.

Mas daqui para baixo já há separação,
como está escrito: “E de lá se separa...” (Bereshit 2:10)

Pois daqui para baixo, ou seja, abaixo da Nukvá de Z”A,
já há separação,
não podem mais receber esses Mochin.

Como está dito: “E de lá se separa...” — porque abaixo do Jardim já há separação, e não é tudo Elokut (divindade).

Pois os níveis de Néfesh e Ruach dos mundos de Beriá, Yetzirá e Assiá,
que estão abaixo da Nukvá,
não são níveis de Elokut, como é sabido.

Sulam Bereshit 1, 256:
Outra explicação sobre o versículo “E um rio saía do Éden...”
É que, de fato, no Árvore da Vida Superior — ou seja, em Ze’ir Anpin de Atzilut — não existem Klipot estranhas.
E sobre isso foi dito: “o mal não residirá contigo” (Tehilim 5:5),
pois as Klipot começam apenas no Mundo de Beriá, que está abaixo de Atzilut.
Mas na Árvore inferior, com certeza há Klipot estranhas,
e ela está plantada no Gan Éden de Ze’ir Anpin Inferior,
ou seja, Ze’ir Anpin de Beriá,
e essa árvore é chamada Chanôch (Enoque) ou Metatron.

No Gan Éden Superior do Santo, bendito seja Ele — isto é, Gan Éden de Atzilut —
não há nudez (impureza), para que ali exista torção ou perversidade,
pois não há Klipá alguma ali, que pudesse criar distorção ou corrupção.
Rabi Shimon explicou que o “rio” (נהר) aqui não é Ze’ir Anpin,
mas sim Metatron, que está abaixo da Parsa de Atzilut,
e ali já é possível a existência de Klipot que causem separação entre ele e Atzilut.
E ele (Metatron) está posicionado no Gan Éden de Beriá,
para regá-lo.
Portanto, diz o versículo:
“E um rio” — isto é, Metatron —
“saía do Éden”, ou seja, do Gan Éden Superior,
que é a Malchut de Atzilut,
pois ele saiu e se separou dela,
e veio para Beriá a fim de regar o jardim,
isto é, o Gan Éden de Beriá,
a Malchut de Beriá, chamada também de Pardes —
e foi ali que entraram Ben Azzai, Ben Zoma, e Elisha.

(...)
Explicação: assim como o Ancião havia interpretado o versículo “E um rio saía do Éden” referindo-se a Adam HaRishon no estado de pequenez — que naquele momento saiu de Atzilut, chamado “Éden”, e desceu aos mundos de Beriá, Yetzirá e Assiá, os mundos da separação — e que posteriormente, no estado de grandeza, subiu ao Gan Éden de Atzilut e ali recebeu os três vínculos (ketarim), chamados Neshamá, Ruach e Nefesh, que correspondem a Éden, rio e jardim: Éden sendo a luz de Biná, chamada Neshamá; o jardim sendo a luz da Malchut de Atzilut, chamada Nefesh; e o próprio homem tornando-se o segredo do rio que irriga o jardim, ou seja, a luz de Ruach — do mesmo modo também Rabi Shimon explicou o versículo “E tomou YHVH Elohim o homem e o colocou no Gan Éden”. Pois antes disso, o homem estava nos mundos de Beriá, Yetzirá e Assiá da separação, e seu corpo era formado a partir dos quatro elementos da separação. No momento da grandeza, o Santo, bendito seja Ele, o separou dos quatro elementos da separação e o elevou ao Gan Éden de Atzilut, tornando-se ele o aspecto do rio de Atzilut, que recebe de Éden e irriga o jardim.



"Assim como o Santo, bendito seja Ele, faz com o homem que foi criado dos quatro fundamentos, no tempo em que retorna em arrependimento (teshuvá) e se ocupa com a Torá — semelhantemente ao que foi dito sobre Adão, o primeiro homem, em sua grandeza, que foi elevado de Biyá de separação ao Gan Éden de Atzilut — assim também faz o Santo, bendito seja Ele, com o homem que retorna em arrependimento e se ocupa com a Torá: o Santo, bendito seja Ele, o toma de lá (de Biyá de separação), e sobre os quatro fundamentos de separação foi dito 'e de lá se separará', ou seja, separa sua alma dos desejos deles (os quatro fundamentos), e o coloca em Seu jardim, que é a Shechiná, isto é, a Malchut.


Para servi-La com os mandamentos positivos e guardá-La com os mandamentos negativos — ou seja, o versículo 'para cultivá-lo e guardá-lo' dito sobre o Gan Éden, significa: ocupar-se com os mandamentos positivos e com os mandamentos negativos (não fazer)."

"Se merecer guardar a Shechiná, ele será cabeça sobre os quatro fundamentos (elementos) de seu corpo, e tornar-se-á um rio pelo qual serão irrigados — e não por meio de outro (isto é, da Sitra Achra). E reconhecerão nele que ele é o senhor e dominante sobre eles.


Explicação: Pois estando ele no Gan Éden e cumprindo os mandamentos de ‘guardar o jardim’, que é a Shechiná, então os quatro fundamentos (elementos) de seu corpo estão incluídos dentro do jardim, pois o jardim é o aspecto da nefesh (alma vital) dele, como foi dito no trecho anterior. E o corpo e a nefesh estão sempre incluídos um no outro. E já que o próprio homem está ali no segredo do rio, recebendo o influxo (shefa) do Éden e regando o jardim, como dito antes — então ele está regando os quatro fundamentos de seu corpo. E assim ele domina sobre eles, ou seja, que não desejarão nenhum desejo próprio, e em tudo o que fizerem, irradiarão contentamento ao seu Criador."



"E se ele transgredir a Torá, os quatro fundamentos (elementos) de seu corpo serão irrigados com a amargura da Árvore do Mal, que é o Yêtzêr Hará (mau instinto). E todos os seus membros, que são dos quatro fundamentos, foi dito sobre eles: ‘e amarguraram suas vidas’ — amarguraram com a amargura da bílis. E todos os seus membros, que são dos quatro fundamentos, sobre eles foi dito: ‘e amarguraram suas vidas’, ou seja, amarguraram com a amargura da mará (bílis).

Explicação: pois há três nocivos nas klipot correspondentes a Nêfêsh-Rûaḥ-Nêshamá (נר"ן) da pessoa — chamados fígado, baço e bílis. O fígado corresponde à Nêfêsh, o baço ao Rûaḥ e a bílis à Nêshamá. E esse é o segredo do que disseram os Sábios (Avodá Zará 20a): 'a gota da bílis depende da espada do Anjo da Morte', etc.

E por isso aqui se enfatiza: ‘e amarguraram suas vidas’, ou seja, com a amargura da bílis, que é o maior dos nocivos, correspondente à Nêshamá. (Veja também Tikunei HaZohar Tikun 21, p. 121b.)

E quanto aos membros sagrados do corpo, que são do lado do bem, foi dito sobre eles: ‘e chegaram a Mará… e não podiam beber das águas de Mará’, etc.

Assim disseram os Mestres da Mishná: ‘e amarguraram suas vidas’ — com trabalho pesado: isso corresponde às questões difíceis; com argamassa (ḥômer) — isto é, com argumentos por qal va-ḥômer (a fortiori); com tijolos — isto é, esclarecimentos legais (b’rurei halakhá); com todo o trabalho no campo — isto é, com as Baraitot; todo seu trabalho — isto é, a Mishná.


Pois com seus pecados causaram que a Sitra Achra se apegasse a todas as partes de sua Torá. E isso é o que disseram os Sábios: 'Se a pessoa não for merecedora, a Torá torna-se para ela um veneno mortal' (Yomá 72b)."



"Se retornarem com arrependimento (teshuvá), foi dito sobre eles: ‘E o Eterno lhe mostrou uma árvore’ — e esta é a Árvore da Vida — ‘e nela as águas se tornaram doces’. Pois então é removida a amargura e o veneno mortal da Torá, e se revela a doçura que há nela, que é o elixir da vida.

E esta é a alma de Moshê-Mashíach, sobre quem foi dito: ‘o cajado de Deus está na minha mão’ — esta árvore da vida é Moshê-Mashíach, isto é, a alma de Moshê que se revelará com a vinda do Mashíach. E foi dito sobre ele, antes da vinda do Mashíach: ‘o cajado de Deus está na minha mão’ — este cajado é Metatron, que tem dois lados: o lado da vida e o lado da morte. Quando se transforma em cajado, ele é um auxílio pelo lado do bem. Quando se transforma em serpente, ele é contra Moshê, e imediatamente: ‘E Moshê fugiu de diante dela’.


O ‘cajado de Deus’ é o segredo de Metatron, do qual vem tanto vida quanto morte — pois ele se transforma de serpente em cajado, e de cajado em serpente. Quando se transforma em cajado, ele ajuda Moshê pelo lado do bem e emana vida. Quando se transforma em serpente, então está contra Moshê — pois então é do lado da morte — e imediatamente ‘Moshê fugiu de diante dela’."



"E o Santo, bendito seja Ele, entregou (o cajado) nas mãos de Moshê — ou seja, o Santo, bendito seja Ele, entregou Metatron nas mãos de Moshê, para que usasse com ele no segredo do cajado de Elohim. Pois quando está nas mãos de Moshê, é cajado, e não se transforma em serpente, a não ser quando não está nas mãos de Moshê.


E ele (Metatron) é a Torá Oral, na qual há proibição e permissão — ou seja, lado do bem e lado do mal — como Metatron, que é o segredo da Torá do mundo de Beriá. Mas no mundo de Atzilut, 'o mal não habita contigo', e toda a Torá ali é apenas os Nomes do Santo, bendito seja Ele, como é conhecido."

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