19, julho, 2025 - 23 beTamuz
Primeiro eu estava numa grande instalação e que me recordo ser a casa-sefirot e eu era uma das cientistas do local, e fomos tirados todos de lá por um grupo de bandidos e nos colocaram em uma fila e nos levavam e depois esses bandidos não existem mais, e era eu conduzindo um grupo de pessoas numa fila subindo uma grande montanha de pedra bem alta, e conforme subiamos alguma pessoas se desviavam do caminho e só ficou um grupo específico, e eu estava levando-os para ver o local onde alienígenas do passado haviam deixado uma sinal quando da sua chegada. E levei eles até o topo da montanha de pedra, e no próprio topo de pedra havia uma segunda pedra menor equilibrada, e um grupo de indígenas selvagens com arcos protegiam aquilo e tomava cuidado para que não nos atacassem, e então cortei uma fatia da pedra equilibrada e ela era macia e percebi que era um cogumelo gigante e cortei uma fatia do topo da montanha que era a outra pedra (sobre a qual a segunda estava equilibrada) e da mesma forma era um cogumelo e dentro das duas pedras haviam gravuras de paleo-hebraico, e então confessei aos presentes que naqueles instalações nós estudávamos sobre esses alienígenas. E acordei.
Este sonho se refere à outro:
18, março, 2024 - 8, Adar II
Eu ia trabalhar no escritório do meu pai, meu pai tinha outros irmãos, o meu pai era o Tzafenat Paneach, o homem que apareceu como sendo o meu pai era muito bom e todos sentiam simpatia por ele, era o Gabriel Gracindo. O escritório ficava no local que é a igreja (26) como uma casa na árvore ou sendo a própria árvore. Com janelas longas de vidro. Com ele trabalhava duas jovens irmãs a aparência de irlandesas, eu era a filha que acabava de chegar. Eu me lavei no banheiro e quando sai de lá o meu pai TP esteve aquele tempo todo no banheiro (simulação do sonho com o Jonas) tomando banho por horas e horas. Eu olhava para a rua lá embaixo do outro lado a casa das freiras (380), e o meu pai verdadeiro estava trabalhando lá de pedreiro junto com outros homens reconstruindo a casa das freiras, era quase noite aquela meia escuridão com tom romântico. Os trabalhadores todos concluim o trabalho e se reuniam para se lavar, eles eram homens musculosos esbeltos de corpos, estavam desnudos lá em baixo nos pés da árvore e aquilo era um chiqueiro, quando olhava os corpos dos homens eles se transformavam em porcos, só havia uma fêmea entre eles e apareceu na imagem esbelta da Tsunade, eles dormiam e as vezes se moviam, e ela dormia entre eles até que acordou e quando estava acordada funcionava como uma voz de comando. Quando o TP saiu lá fora para comandar, pois ele era um rei ali, meu pai verdadeiro sentia ciúmes dele pois eu o escolhi como mestre, e então todos os porcos-homens estavam revoltados com o rei por suas condições de trabalho, eles armaram uma rebelião. Eu e as meninas também saímos lá fora estávamos com os pés so Com os pés sobre a parte final do tronco da árvore mas aquilo era um imenso cogumelo vermelho e alaranjado que se estendia até o chiqueiro, e só pisavamos em certos locais do cogumelo, pois outras partes estavam conectadas as forças malignas lá embaixo e toca Las seria ser arrastado para as suas armadilhas. As meninas sabiam onde pisar devido o tempo de trabalho ali, mas eu não, então seguia elas, contudo em determinado ponto eu via uma longa capa de cor violeta estendida sobre o cogumelo como se fosse parte dele, não podia pisar nela, e sem querer eu pisei e aquilo estava vivo e se enrolou a fim de me embrulhar e puxar para baixo, mas eu dei um salto para o chão e sabia onde não pisar, havia raminhos da árvore crescidos e crescendo por todo o chão advindos das raízes e eu não podia pisar em nenhum deles pois seria puxada por eles, eu saltava sobre eles. Tudo isso era de um realismo fantástico. Assim que sai pulando e correndo, a capa feiticeira era feminina e ela esplanava aos gritos de alerta que eu havia acordado o corvo e esse corvo estava me esperando, eu corria pelas ruas, era aquela escuridão do começo da noite em que ainda dá para ver a claridade com uma aura romântica... Atrás de mim voava uma capa formada de uma sombra e aquilo era um corvo, ele estava me esperando para repousar sobre mim (me lembra os sonhos com a cobra que é um anjo-capa), ela voava atrás de mim, mas no final quando virei para olhar para o corvo, aquilo tomou a forma de um touro e na verdade ele estava correndo para permanecer de proteção comigo contra aqueles homens-porcos que se soltaram do chiqueiro quando eu saltei da árvore, então eu me escondi sobre o colo de uma pequena árvore em uma rua e o touro se deitou ali na frente de guarda.
INTERPRETAÇÃO CABALÍSTICA:
A palavra hebraica para cogumelo (פטרייה) equivale a 314 de Metatron e no Avgad Reverso a 200 que é o número de dias de 19 de julho.
Sulam Bereshit Alef:
Como está escrito: “E um rio saía do Éden para regar o jardim” (Bereshit 2:10)
Como está dito: “E de lá se separa...” — porque abaixo do Jardim já há separação, e não é tudo Elokut (divindade).
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